CULTO ao VIVO :
transmissão em 26.06
Escrito por Pra. ELAINE ALMEIDA | |||
16/06 | 18h | Pra. ELAINE ALMEIDA | Texto base: 2Rs 4:8-44
UM SONHO ESQUECIDO PELO HOMEM, MAS LEMBRADO POR DEUSEmbasamento bíblico: O segundo livro dos Reis (2Reis, capítulo 4, do versículo 8 ao 44) versão ACF 8. Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão. 9. E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus. 10. Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá. 11. E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e se deitou. 12. Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a ele, ela se pôs diante dele. 13. Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo. 14. Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela não tem filho, e seu marido é velho. 15. Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta. 16. E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu SENHOR, homem de Deus, não mintas à tua serva. 17. E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera. 18. E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores, 19. E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe. 20. E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio dia, e morreu. 21. E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu. 22. E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte. 23. E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem. 24. Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser. 25. Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita. 26. Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem. 27. Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o SENHOR me encobriu, e não me manifestou. 28. E disse ela: Pedi eu a meu SENHOR algum filho? Não disse eu: Não me enganes? 29. E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino. 30. Porém disse a mãe do menino: Vive o SENHOR, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu. 31. E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou. 32. E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama. 33. Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao SENHOR. 34. E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. 35. Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos. 36. Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho. 37. E entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu. 38. E, voltando Eliseu a Gilgal, havia fome naquela terra, e os filhos dos profetas estavam assentados na sua presença; e disse ao seu servo: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas. 39. Então um deles saiu ao campo a apanhar ervas, e achou uma parra brava, e colheu dela enchendo a sua capa de colocíntidas; e veio, e as cortou na panela do caldo; porque não as conheciam. 40. Assim deram de comer para os homens. E sucedeu que, comendo eles daquele caldo, clamaram e disseram: Homem de Deus, há morte na panela. Não puderam comer. 41. Porém ele disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Dai de comer ao povo. E já não havia mal nenhum na panela. 42. E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma. 43. Porém seu servo disse: Como hei de pôr isto diante de cem homens? E disse ele: Dá ao povo, para que coma; porque assim diz o SENHOR: Comerão, e sobejará. 44. Então lhos pôs diante, e comeram e ainda sobrou, conforme a palavra do SENHOR. Clique aqui para fazer o download desta mensagem! Botão direito e "Salvar destino como..." ICP no Facebook
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